Cuidado Com o Cão
A placa dos portões, ou o azulejo cravado no murete junto à entrada da quintinha em que se lê "cuidado com o cão", estava pelos vistos nos tempos dos romanos, em ladrinlho no chão da entrada e dizia: CAVE CANEM. Os desenhos que reproduziam os cães eram mais ferozes e sugestivos, não permitindo a confusão de significados que algumas das placas actuais consentem (fica-se sem perceber se é para ter cuidado não o pisar o cão, ou não o partir porque seja daqueles de louça). No Asterix há uma referência a essa placa e que se pode pensar ser gozo, invenção da tradução para latim do "Cuidado com o Cão" (o letreiro "Cave Canem", aparece no quinto quadrado da quinta página de La zizanie), mas não, a expressão estava em muitos dos ladrilhos das casas de Pompeia. Actualmente a expressão, para além da sua utilização nas referidas placas e azulejos, é utilizada para designar perigos não muito graves em relação aos quais há que ter cuidado ou para caricaturar as pessoas de mau feitio e coléricas.
A placa dos portões, ou o azulejo cravado no murete junto à entrada da quintinha em que se lê "cuidado com o cão", estava pelos vistos nos tempos dos romanos, em ladrinlho no chão da entrada e dizia: CAVE CANEM. Os desenhos que reproduziam os cães eram mais ferozes e sugestivos, não permitindo a confusão de significados que algumas das placas actuais consentem (fica-se sem perceber se é para ter cuidado não o pisar o cão, ou não o partir porque seja daqueles de louça). No Asterix há uma referência a essa placa e que se pode pensar ser gozo, invenção da tradução para latim do "Cuidado com o Cão" (o letreiro "Cave Canem", aparece no quinto quadrado da quinta página de La zizanie), mas não, a expressão estava em muitos dos ladrilhos das casas de Pompeia. Actualmente a expressão, para além da sua utilização nas referidas placas e azulejos, é utilizada para designar perigos não muito graves em relação aos quais há que ter cuidado ou para caricaturar as pessoas de mau feitio e coléricas.
7 comentários:
Boa vou já por essa no meu coiso
Vai dar cá uma ficha.
Cave Canem, Álvaro.
Sabe o que lhe digo Drº Fedor
Laissent piteusement leurs grandes ailes blanches
Comme des avirons traîner à côté d’eux.
Mas parte que mais gosto do poema é mesmo a final: "Ses ailes de géant l’empêchent de marcher." é o que lhe digo D.Álvaro.
Então aqui a tasca não funciona ?
Deve dar muito trabalho andar aí a copiar poemas malucos.
Já tentei vendê-los por aí mas ninguém quer
Falando em Natal, ando para perguntar, à clientela aqui do coiso,se já alguém comeu cuecas ?
E em caso de sim, quais são as que alimentam mais as de chocolate ou as de morango ?
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